Minha pátria é minha língua
Cineas Santos: "Eu falo o que quero, onde quero, na hora que quero e, consequentemente, pago o preço".
Cineas Santos: "Eu falo o que quero, onde quero, na hora que quero e, consequentemente, pago o preço".
Otimista convicto, Zuenir Ventura, autor de 1968: o ano que não terminou, fala das dores e alegrias de ser uma testemunha do tempo. Para ele estamos todos sem bússola: “em determinados momentos a melhor posição é em cima do muro, para observar todos os lados.”
O arquiteto paulista que chama Teresina de “nossa cidade” é apaixonado por viagens, cultura e pela vida das pessoas
Ele é filho de espanhóis, entrou na política aos 19 anos, já foi deputado estadual três vezes e virou secretário de Cultura do Estado. Fábio admite que continua aprendendo e cobra: “Nossos artistas dominam o fazer cultural, mas não sabem fazer projetos. Os artistas do Piauí precisam se profissionalizar.”
Salgado Maranhão: “De tantos que me tornei, já não me retorno ao mesmo”.