
Dança do tempo dela
Mineira de Belo Horizonte, Denise Stutz fala de vida, corpo e sensibilidade: “A arte não tem utilidade. A gente não é útil. É sobre necessidade!”.

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Aos 80 anos, um dos líderes da Tropicália fala a Revestrés sobre o novo disco Canções Eróticas de Ninar, juventude, música e feminismo.

Eduardo Fukushima, artista brasileiro-japonês da dança, tem percorrido o mundo com suas performances

Romântico irremediável que conquista milhares de seguidoras por onde passa, ele confessa: “eu já tomei muita porrada de feminista”.

“A mídia deve fiscalizar os poderes, mas não pode pré-julgar e perseguir”