
A história nas mãos
Ele utiliza a história para analisar a pactuação das elites, avalia que os militares se tornaram quase um partido político, diz que o Brasil virou carola e vê saída com o povo na rua.
Ele utiliza a história para analisar a pactuação das elites, avalia que os militares se tornaram quase um partido político, diz que o Brasil virou carola e vê saída com o povo na rua.
Do martírio na ditadura militar brasileira a fotografias em exposições de museus e revistas internacionais. Na ativa, Nair Benedicto aponta suas lentes para o mundo.
A historiadora e antropóloga acha que o bolsonarismo surpreendeu de intelectuais a políticos porque, enquanto Bolsonaro traçava um plano, tivemos a soberba de achar que ele era só um palhaço e não entendia nada. Ela alerta sobre o populismo tecnológico no mundo, toca sem pena em nossos grandes problemas, como o racismo, e fala de seu episódio pessoal de cancelamento como “um lugar de solidão”. Acredita que dá pra mudar o jogo do difícil momento histórico, mas vamos ter que encarar nossos traumas de frente.
Alberto da Costa e Silva fala sobre África, raízes brasileiras e se diz cansado de esperar por um Brasil que nunca chega.
“Nasci em Teresina, mas não sou mais piauiense”. Há quatro anos sem dar entrevistas à imprensa do Piauí, o coreógrafo e bailarino Marcelo Evelin quer falar de mágoa. Mas é melhor quando fala das possibilidades da arte, autoestima e de um mundo em mudanças.