O relógio de Renato Costa, 62 anos, parece ter pressa. Ele se dá uma hora de sono por noite para dar conta de todas as atividades. “Eu durmo às duas horas e acordo às três”, conta, risonho. Diz que, se não for assim, não segue a rotina do repórter Amarelinho, do Palhaço Carrapeta e de outros personagens que já fazem parte da cultura de Floriano, Sul do Piauí, há mais de 50 anos.
Natural de Picos, a 320km de Teresina, diz ter passado por dificuldades: com a perda da mãe e a falta do pai, começou a trabalhar cedo na fabricação de sapatos. Depois de um sonho, achou que sua vocação era ser padre. “Até os 21 eu nunca pensei em trabalhar com comunicação”.
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