PERIFERIA
Laboratório da criatividade em meio ao caos. Idealizadora da gambiarra tecnológica. A única que pode salvar esse país com seus saberes e ciências que vão do asfalto às matas.
ARTE
Sobrevivência mental.
FEMINISMO
Movimento diverso da luta de mulheres por direitos de ser e viver em que as brancas, majoritariamente, alcançam conquistas.
JORNALISMO
Necessidade política para se alcançar o poder.
TRANSIÇÃO CAPILAR
Reaparecimento de nossa diversidade étnica.
FÉ EM QUÊ?
No invisível que rege nossas vidas junto às forças da natureza. Forças-orixás, forças-entidade, forças-guia.
MAIOR REFERÊNCIA
O rap piauiense.
MARANHÃO, PIAUÍ OU RIO DE JANEIRO?
Maranhão. Nem só norte, nem só nordeste, Meio Norte do Brasil. Nem só candomblé, nem só umbanda, Tambor de Mina. Nem Cajuína, nem Cacildis, Magnífica. Nem Lapa, nem P2, Reviver. Nem Delta, nem Cabo Frio, Lençóis Maranhenses. Nem só mermã, nem só braba, siô.
ESPERANÇA GARCIA
Ancestral jurídica.
LIBERDADE É
Imaginar-se linda, independente, sagaz, intelectual política e não ver uma imagem branca.
Carmen Kemoly é poeta, rapper, jornalista e realizadora audiovisual. Formada em Jornalismo pela UESPI, Mestra em Comunicação e Cultura pela UFRJ e doutoranda na UFBA. Natural de Timon (MA), lançou o EP Karma (2019) e foi destaque em grandes slams no Rio de Janeiro. Dirigiu o curta “Esperança” (2019), homenageando Esperança Garcia.
Publicado em Revestrés#45, que pode ser baixada ou lida gratuitamente
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