(Participaram desta entrevista: Wellington Soares, Samária Andrade, André Gonçalves e Thiago E) Aos 47 anos, com mais tempo de São Paulo que de Nordeste, Marcelino Freire mora no boêmio bairro da Vila Madalena e vive pelo mundo. Nascido numa casa onde não havia um livro, ele se encantou pelos poetas trágicos, considera que escreve como uma vingança e que faz muitas coisas ao mesmo tempo pra não se sentir um covarde. Em entrevista à Revestrés conclui quase de sopetão: “Dificilmente eu vou à poesia atrás de orvalho. Eu vou à poesia atrás… do caralho!”. “Urubu come carniça. E voa”. … Continue lendo Onde a palavra arrebenta
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